Um caçador tinha um ajudante: um cachorro enorme, porém, muito tarado. Não podia ver um buraco numa árvore que “crau”. Quando uma presa era abatida, assim que caia, lá ia o cachorro tarado e…
Um dia, caçando macacos, o caçador atirou, acertou, mas o macaco ficou enroscado num galho. Ele tirou a arma, deu para o amigo segurar e disse:
-Vou lá em cima da árvore desenroscar aquele macaco, mas se eu cair, dê um tiro no cachorro.
Numa expedição pela floresta, uma equipe formada por um japonês, um francês e um português foi capturada por uma tribo de canibais que tinha o hábito de, além de comer a carne das vítimas, fazer canoa com a pele deles. Porém, havia uma chance de escapar do triste destino: pedir algo para os índios que eles não pudessem atender.
Na primeira semana, o japonês, que estava mais gordinho foi o escolhido.
E o cacique disse:
-Índio vai matar você, comer sua carne e fazer canoa de sua pele, mas pode ser libertado se pedir algo que índio não possa atender.
Então o japonês pediu uma katana.
O índio responsável por uma grande cabana foi até ela e trouxe de lá uma katana.
E o japonês não escapou do triste destino…
Enquanto isso o português só observava.
Na semana seguinte foi a vez do francês que pediu um pão francês (ou filão).
E não teve jeito, o índio foi até a cabana, e atendeu o pedido. Mataram o francês, comeram-lhe a carne e fizeram canoa de sua pele.
E o português só observava…
Na semana seguinte foi a vez do português. Ao ser questionado qual seria o seu pedido ele disse:
-Quero um garfo.
O índio, estranhando um pedido tão simples perguntou se queria um grande, pequeno, de 5 ou 3 dentes, etc.
O português respondeu que queria um comum.
Após o pedido atendido, o cacique anunciou:
-Agora vamos matar você, comer sua carne e fazer canoa de sua pele.
O português começou a perfurar o corpo todo dizendo: “ninguém vai fazer canoa de mim!”
Um belo dia um cidadão levanta, vai ao banheiro lavar o rosto e ao olhar-se no espelho quase cai de costas. A cabeça de um pênis nascendo em sua testa.
Põe um boné e vai correndo ao médico. Chegando lá, tira o boné e mostra ao médico. Ele olha, examina e diz:
-Olha, aconselho o senhor a ler muito, tudo o que encontrar pela frente.
Ele pergunta:
-Por que, doutor? Eu fazendo isso o problema vai sumir ou pelo menos regredir?
-Não! – diz o doutor – É que quando começarem a nascer as bolas você não vai enxergar mais p*rr* nenhuma!