Em família

A menina tinha comprado um vibrador, mas não queria que o pai soubesse.

Depois de algum tempo ocorreu o inevitável:

O pai entrou no quarto da filha e viu ela sentada no vibrador.

-Minha filha! O que e isso?!

-Pai, entende isso, o vibrador e o melhor marido que eu poderia querer! Não reclama, não acorda de mau humor pela manhã, não chega em casa bêbado, me come na hora que eu quiser…

-Bem minha filha, vendo por esse lado até que você esta certa.

E ficou por isso mesmo, certo dia, a menina chega da escola e vê o pai sentado no vibrador com uma garrafa de Kaiser na mão.

-PAI! Que viadagem e essa?

-Bah! Tchê. Mas qual é o mal de tomar uma cervejinha com meu genro?


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Confraternização em família

A menina tinha comprado um vibrador, mas não queria que o pai, gaúcho machão, soubesse. Depois de algum tempo ocorreu o inevitável, o pai entrou no quarto da filha e viu ela sentada no vibrador.

– Minha filha! O que é isso?

– Pai, entende isso, o vibrador é o melhor marido que eu poderia querer! Não reclama, não acorda de mau humor pela manhã, não chega em casa bêbado, me come na hora que eu quiser…

– Bem minha filha, vendo por esse lado até que você está certa.

E ficou por isso mesmo. Certo dia, a menina chega da escola e vê o pai sentado no vibrador com uma cuia de chimarrão na mão.

– PAI! Que viadagem é essa?

– Bah! Mas qual é o mal de tomar um chimarrão com meu genro?

A penitência

Uma gaúcha vai até a igreja para se confessar:
– Padre, eu transei com meu namorado.
– Tudo bem, isso não é mais pecado.
– É, seu padre, mas eu também dei a bundinha.
– Bom, ai a coisa muda de figura, eu vou até a sacristia verificar qual é a penitência, e já volto.
Passados alguns minutos e nada do padre voltar, a garota começou a ficar preocupada com a penitência e saiu do confessionário. Nesse meio tempo, entra um gaúcho macho lá de Pelotas para e confessar, o padre volta e não percebendo que a garota havia saído diz:
– Deixe-me ver aqui na lista… A pena para quem dá a bundinha é 100 Pai-Nossos e 50 Ave-Marias.
E o gaúcho responde:
– A pena até que justa, mas bah, tchê, além de padre, tu também é vidente?


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Mistura de macho

Um gaúcho macho, todo paramentado de bombachas, botas, esporas, chiripá (aquele troço que eles usam que parece uma fralda), facas, lenço vermelho e chapéu, chega a um daqueles botecos de madeira do interior, dá uma porrada no balcão que faz tremer as prateleiras e fala grosso:

– Hay pinga nesta merda deste bar tchê? Mas eu quero pinga “prá” macho, forte que nem eu.

Todos se afastam do balcão e o dono do bar, trêmulo diz que tem e que a pinga é da boa.

– Pois bote um copo duplo “prá” mim!

E em seguida pergunta:

– E hay gato nesta bosta de bar?

O apavorado dono confirma, enquanto serve a dose dupla da pinga.

– E onde é que ele caga? – pergunta o gauchão.

– Ali do lado de fora do bar, retruca o bodegueiro.

– Pois vá lá e pegue uma colher de sopa da merda do gato e misture na pinga.

O dono do bar, meio nauseado, faz o que o gaúcho mandou.

– Hay pimenta nesta merda de bar? Mas eu quero pimenta “prá” macho, daquela que faz até baiano chorar! Temos sim, diz o dono.

– Pois bote duas colheres de sopa aqui na pinga, e mexa bem.

O dono do bar começa a mexer a mistura, e não consegue evitar a careta.

– Não estou gostando da sua cara tchê. Tem algum problema? – perguntou o gaúcho.

– É que não consigo imaginar o que pode levar uma pessoa a beber uma mistura destas, respondeu o assustado dono do botequim.

E o gaúcho, em meio a uma súbita crise de choro, responde:

– E que mais pode fazer alguém que acaba de perder o homem amado, tchê?