Creditada ao Hospital Central de Lisboa:
“Prezado Sr. Manuel de Oliveira, informamos que o resultado da análise da mancha vermelha que tinha no pênis era só batom. Lamentamos a amputação…”
Veja também: O funeral do cardiologista
Creditada ao Hospital Central de Lisboa:
“Prezado Sr. Manuel de Oliveira, informamos que o resultado da análise da mancha vermelha que tinha no pênis era só batom. Lamentamos a amputação…”
Veja também: O funeral do cardiologista
E dizem que em 22 de abril de 1.500, o imediato daquela Caravela Portuguesa anunciou:
-Estou avistando um Monte!
E Cabral:
-De que?
É um bêbado em Lisboa que encontra uma lâmpada e a esfrega. É claro, dela sai um gênio que diz:
-Vou lhe conceder três desejos. Peça o que você quiser: um carro, dinheiro, mulher, etc…
O bêbado diz:
-Gostaria que você me desse uma garrafa sem fundo, dentro da qual sempre há algo para beber.
-Não tem problema, seus desejos são uma ordem -responde o gênio, fazendo aparecer a garrafa na hora.
Depois de duas horas, o Gênio lembra ao bêbado que ele tem ainda dois desejos, e que ele precisa ir embora. O bêbado diz, olhando para a garrafa:
-Então manda masi duaz dezas!
.
Ao ver a Maria se contorcendo de dores, Joaquim liga para o hospital:
-Eu preciso de uma ambulância, urgente. A minha mulher está para dar a luz e já está sentindo as primeiras contrações…
-Calma, meu senhor! É o primeiro filho dela?
-Não, senhor! Aqui é o marido dela!
Quatro soldados de diferentes países (um americano, um japonês, um espanhol e um português) encontravam-se presos em um campo de concentração.
O sádico diretor do campo, disposto a divertir-se com esses pobres soldados, resolveu promover um teste: todos deveriam contar piadas. Se as piadas fossem boas e todos da prisão rissem (incluindo o diretor), suas vidas seriam poupadas. Caso contrário, a forca seria o destino do comediante sem talento…
E chegou a vez do americano: contou uma piada engraçadíssima e todos riram, menos o português. O diretor, assistindo impassividade o Português, clamou: “Matem esse americano sem graça!”.
E la se foi o pobre gringo.
O próximo era o japonês: contou uma piada ainda mais engraçada. Mais uma vez, todos riram, menos o Português. Perante o rosto sério do lusitano, o diretor ordenou: “Matem esse japonês que não sabe contar piada!”.
E chegou a vez do espanhol. Assim que começou, o Português caiu na risada. E passou a rir sem parar! O diretor, não entendendo o ocorrido, perguntou ao Português:
-Mas, homem, o Espanhol mal começou a contar a piada… Do que está rindo?
-Muita boa a piada do americano!
O Manoel leva o carro numa oficina.
-Qual o problema? -pergunta o mecânico.
-Queria colocar uma buzina bem forte… Mas bem forte mesmo!
-Tudo bem, podemos colocar uma buzina de caminhão!
-Não dá pra ser mais forte ainda?
-Mas porque você quer uma buzina tão forte?
-É que os freios estão falhando!
Num domingo de uma noite chuvosa e sem lua, há um enorme acidente numa estrada muito movimentada, onde estiveram envolvidos quase uma centena de carros.
Sob o som das sirenes, vários carros do Corpo de Bombeiros e meia dúzia de ambulâncias tentavam ajudar os feridos. De repente, ouve-se um lamurio doloroso de um Português descendo de um Monza.
-Ai… Ai… Ai minha orelha! Ai minha orelha!
Um dos enfermeiros corre em seu socorro.
-Calma, meu senhor! O que houve com a sua orelha?
-Ai… Ai… Eu perdi a minha orelha!
-Não se desespere que nos já vamos encontrá-la!
Depois de uma busca de dez minutos um bombeiro aparece segurando uma orelha toda ensanguentada.
-É essa a sua orelha?
-Não, não! – resmunga o português. -A minha tinha um lápis atrás.
O avião começou a dar pane sobre o Aeroporto Internacional de Lisboa. O piloto então pede permissão para fazer um pouso de emergência:
-Atenção torre! Emergência!
-Torre na escuta!
-Estou sem combustível. Peço pista, imediatamente!
-É redondo, negro, entra frio e sai quentinho, o que é?
Manoel veio para o Brasil, tentar a vida. Como única referência, tinha o endereço de um amigo que anteriormente conhecera aqui, o José.
Ao descer do navio, debaixo de um pé-d’água fenomenal, o papel com o endereço de seu amigo borrou. Desesperado e com apenas alguns trocados, Manoel resolve escrever um telegrama ao Joaquim, em Portugal, pedindo ajuda:
-Joaquim, sabes o endereço de José?
No dia seguinte chegou a resposta:
-Sei.
O português ia belo e folgado dirigindo a sua Besta numa estrada, ao lado de sua esposa, quando um guarda faz sinal para ele parar.
-Os documentos da Besta, por favor!
-Pois não, seu guarda! Cá esta! O CIC, o RG e o meu Titulo de Eleitor! Tudo direitinho!
-Não é nada disso, eu quero os documentos da Perua! – pede o guarda.
Então, o português vira-se para sua mulher e diz:
-O Maria, o homem quer ver os seus documentos!