Erros médicos

Creditada ao Hospital Central de Lisboa:
“Prezado Sr. Manuel de Oliveira, informamos que o resultado da análise da mancha vermelha que tinha no pênis era só batom. Lamentamos a amputação…”

Veja também: O funeral do cardiologista


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Bêbado em Lisboa

É um bêbado em Lisboa que encontra uma lâmpada e a esfrega. É claro, dela sai um gênio que diz:

-Vou lhe conceder três desejos. Peça o que você quiser: um carro, dinheiro, mulher, etc…

O bêbado diz:

-Gostaria que você me desse uma garrafa sem fundo, dentro da qual sempre há algo para beber.

-Não tem problema, seus desejos são uma ordem -responde o gênio, fazendo aparecer a garrafa na hora.

Depois de duas horas, o Gênio lembra ao bêbado que ele tem ainda dois desejos, e que ele precisa ir embora. O bêbado diz, olhando para a garrafa:

-Então manda masi duaz dezas!

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Tarde demais

Quatro soldados de diferentes países (um americano, um japonês, um espanhol e um português) encontravam-se presos em um campo de concentração.

O sádico diretor do campo, disposto a divertir-se com esses pobres soldados, resolveu promover um teste: todos deveriam contar piadas. Se as piadas fossem boas e todos da prisão rissem (incluindo o diretor), suas vidas seriam poupadas. Caso contrário, a forca seria o destino do comediante sem talento…

E chegou a vez do americano: contou uma piada engraçadíssima e todos riram, menos o português. O diretor, assistindo impassividade o Português, clamou: “Matem esse americano sem graça!”.

E la se foi o pobre gringo.

O próximo era o japonês: contou uma piada ainda mais engraçada. Mais uma vez, todos riram, menos o Português. Perante o rosto sério do lusitano, o diretor ordenou: “Matem esse japonês que não sabe contar piada!”.

E chegou a vez do espanhol. Assim que começou, o Português caiu na risada. E passou a rir sem parar! O diretor, não entendendo o ocorrido, perguntou ao Português:

-Mas, homem, o Espanhol mal começou a contar a piada… Do que está rindo?

-Muita boa a piada do americano!


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A orelha

Num domingo de uma noite chuvosa e sem lua, há um enorme acidente numa estrada muito movimentada, onde estiveram envolvidos quase uma centena de carros.

Sob o som das sirenes, vários carros do Corpo de Bombeiros e meia dúzia de ambulâncias tentavam ajudar os feridos. De repente, ouve-se um lamurio doloroso de um Português descendo de um Monza.

-Ai… Ai… Ai minha orelha! Ai minha orelha!

Um dos enfermeiros corre em seu socorro.

-Calma, meu senhor! O que houve com a sua orelha?

-Ai… Ai… Eu perdi a minha orelha!

-Não se desespere que nos já vamos encontrá-la!

Depois de uma busca de dez minutos um bombeiro aparece segurando uma orelha toda ensanguentada.

-É essa a sua orelha?

-Não, não! – resmunga o português. -A minha tinha um lápis atrás.


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Ajuda

Manoel veio para o Brasil, tentar a vida. Como única referência, tinha o endereço de um amigo que anteriormente conhecera aqui, o José.

Ao descer do navio, debaixo de um pé-d’água fenomenal, o papel com o endereço de seu amigo borrou. Desesperado e com apenas alguns trocados, Manoel resolve escrever um telegrama ao Joaquim, em Portugal, pedindo ajuda:

-Joaquim, sabes o endereço de José?

No dia seguinte chegou a resposta:

-Sei.


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Enquanto isso, em Lisboa…

O português ia belo e folgado dirigindo a sua Besta numa estrada, ao lado de sua esposa, quando um guarda faz sinal para ele parar.

-Os documentos da Besta, por favor!

-Pois não, seu guarda! Cá esta! O CIC, o RG e o meu Titulo de Eleitor! Tudo direitinho!

-Não é nada disso, eu quero os documentos da Perua! – pede o guarda.

Então, o português vira-se para sua mulher e diz:

-O Maria, o homem quer ver os seus documentos!


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