-Faz tempo que a gente não se fala!
-Sim. Não estrague isso!
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Dois dias atrás mudei o nome do meu Wifi para “Invada-me se puderes!”
Acordei hoje e estava: “Desafio aceito.”
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Quero a mesma droga que faziam os 7 anões assobiarem e cantarem quando iam trabalhar.
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Se eu sumir de casa e vocês colocarem foto feia minha no jornal eu nunca mais volto!
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Perguntaram-me quanto vale um amigo. Eu respondi que não sabia. Nunca consegui vender um.
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O lado bom de ser pobre é que ninguém nunca vai te amar pelo que você tem, mas sim pelo que você é. O lado ruim é que ninguém vai te amar.
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Há muito tempo, quando os galeões singravam os mares, um capitão e sua tripulação estavam para ser atacados por um navio pirata.
Quando a tripulação ameaçou entrar em pânico, o Capitão ordenou ao Imediato:
-Traga-me minha camisa vermelha!
O Imediato trouxe rapidamente a camisa vermelha do Capitão. Ele a vestiu e liderou a tripulação na batalha contra os piratas. Embora algumas baixas tivessem ocorrido, os piratas foram repelidos.
À noite, os homens estavam sentados no convés relembrando o evento do dia, quando um marujo olhou para o Capitão e perguntou:
-Capitão, por que o senhor vestiu sua camisa vermelha antes da batalha?
O Capitão, olhando para o marujo de uma forma que somente um capitão sabe fazer, exortou:
-Se eu fosse ferido na batalha, a camisa vermelha impediria que se visse o sangue, e vocês, homens, continuariam a lutar valentemente.
Os marinheiros ficaram em silêncio, rendendo homenagem a coragem deste homem.
Na manha seguinte, apareceram dois navios piratas querendo abordar o galeão. A tripulação começou a entrar em pânico, mas o Capitão, calmo como sempre, ordenou:
-Traga-me minha camisa vermelha!
Mais uma vez, o Capitão e sua tripulação repeliram o ataque dos dois navios piratas, embora as baixas desta vez fossem maiores.
Mais tarde, entretanto, os piratas se rearmaram, e apareceram dez navios para enfrentá-los. Os homens ficaram em silêncio e olharam para o Capitão, esperando a ordem. O Capitão, calmo como sempre, ordenou:
-Traga-me minha calça marrom!
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A mulher chega no sexólogo e menciona que o marido não está cumprindo mais com suas obrigações conjugais: fazem sexo muito raramente. O terapeuta informa que acaba de aparecer um remédio experimental que deve provavelmente ajudá-la. Ele diz para ela dar um comprimido ao marido à noite e voltar no dia seguinte para dizer como é que foi.
No dia seguinte, a mulher volta ao terapeuta e conta que o comprimido foi maravilhoso e que ela teve a melhor noite de amor em muitos anos. Ela pergunta ao terapeuta o que aconteceria se ela desse ao marido dois comprimidos no lugar de um. O terapeuta não sabe e sugere que ela faça o teste e que volte no dia seguinte.
Na manhã seguinte, a mulher volta ao sexólogo e conta que a noite foi ainda melhor que a anterior. E pede autorização para dar cinco comprimidos ao marido. O terapeuta não sabe qual vai ser o resultado, mas sugere que ela faça a experiência.
No dia seguinte a mulher volta um trapo, mas com a cara mais feliz do mundo. Ela conta que essas noites de sexo com o marido estão cada vez melhores. E ela diz que vai dar ao marido o vidro todo. Nessa altura o terapeuta se inquieta, mas a mulher diz que vai fazer a experiência.
Um mês depois um garoto chega no consultório do terapeuta e pergunta:
-É você o imbecil que deu um vidro de comprimidos experimentais à minha mãe?
-O que foi, meu jovem? – indaga o terapeuta.
-Pois bem, minha mãe foi internada, minha irmã e a empregada estão grávidas, estou com o rabo todo dolorido e meu pai está sentado na rua tentando convencer o cachorro…
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Dois irmãos, muito diplomatas e educados, estão no auge de uma discussão:
-Sabe, mano! – diz o primeiro – não sei porque você é tão prepotente. Um dia você vai morrer,
vai ser enterrado numa cova muito funda, vai ficar coberto de terra, vai nascer grama sobre você
e ai vira uma vaquinha, comerá a grama e fará cocô. Ai eu vou ficar olhando para o cocô da vaca e
pensar: “Puxa, mano! Como você mudou!”.
-Sabe, mano! – diz o outro – Eu também não sei porque você é tão prepotente. Um dia você também
vai morrer, vai ser enterrado numa cova muito funda, vai ficar coberto de terra, vai nascer grama
sobre você e ai vira uma vaquinha, comera a grama e fará cocô. Ai eu vou ficar olhando para o
cocô da vaca e pensar: “Puxa, mano! Você não mudou nada!”.
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