Os Tanques de combustível do ônibus espacial Space Shuttle

Aqui está o mais puro exemplo de como temos, muitas vezes, de nos adaptar a atitudes tomadas no passado:

A bitola das ferrovias (distância entre os dois trilhos) nos Estados Unidos é de quatro pés e 8,5 polegadas.

Por que esse número foi utilizado?
Porque era esta a bitola das ferrovias inglesas e como as americanas foram construídas pelos ingleses, esta foi a medida utilizada.

Por que os ingleses usavam esta medida?
Porque as empresas inglesas que construíam os vagões eram as mesmas que construíam as carroças, antes das ferrovias e se utilizavam dos mesmos ferramentais das carroças.

Por que das medidas (quatro pés e 8,5 polegadas) para as carroças?
Porque a distância entre as rodas das carroças deveria servir para as estradas antigas da Europa, que tinham esta medida.

E por que tinham esta medida?
Porque essas estradas foram abertas pelo antigo império romano, quando de suas conquistas, e tinham as medidas baseadas nas antigas bigas romanas.

E por que as medidas das bigas foram definidas assim?
Porque foram feitas para acomodar dois traseiros de cavalos!

Finalmente…

O ônibus espacial americano, o Space Shuttle, utiliza dois tanques de combustível sólido (SRB – Solid Rocket Booster) que são fabricados pela Thiokol, em Utah. Os engenheiros que os projetaram queriam fazê-lo mais largo, porém tinham a limitação dos túneis das ferrovias por onde eles seriam transportados, os quais tinham suas medidas baseadas na bitola da linha.

Conclusão: O exemplo mais avançado da engenharia mundial em design e tecnologia acaba sendo afetado pelo tamanho da bunda do cavalo da Roma antiga.

PS.: Existem várias empresas de liderança tecnológica que também tem um monte de coisas definidas por bundões…

Na sacada

O casal descobriu que! o único jeito de se livrarem de seu filho de dez anos por algumas horas no domingo seria colocá-lo na sacada do apartamento e pedir para ele relatar as atividades da vizinhança.

Os pais puseram seu plano em ação e o garoto começou seus comentários, enquanto eles se divertiam na cama.

– Tem um carro sendo guinchado aí na rua! – disse.

Um pouquinho depois:

– Tem uma ambulância parando lá na esquina!

Passados mais alguns minutos:

– Parece que a família do seu Valdemar está recebendo visita!

E continuou:

– O Pedro ganhou uma bicicleta nova!

De repente o casal é surpreendido com a notícia:

– Os pais da Karina estão trepando!

Os dois pulam da cama e correm até a sacada.

– Você está vendo isso daí? – pergunta o pai.

– Não… – responde o garoto – é que a Karina também tá sentadinha na sacada!

Troca de exames

O marido foi no consultório do médico apanhar os resultados dos exames da sua mulher e a recepcionista falou:
– Sinto muito Sr. Santos, mas cometemos um lamentável erro e por isso temos um grave problema. Quando remetemos as amostras da sua esposa ao laboratório de análises, foram enviadas juntamente com as amostras de outra Sra. Santos, de tal forma que agora não estamos seguros de quais são os resultados da sua mulher. Estamos muito constrangidos…
– Mas… o que você está querendo me dizer?
– Uma Sra. Santos deu positivo no teste de Alzheimer e a outra Sra. Santos deu positivo no teste de AIDS, mas não sabemos qual delas é o da sua mulher.
– Mas isso é terrível! E agora, o que devo fazer?
– Abandone sua mulher no meio da cidade. Se ela conseguir chegar em casa, não transe com ela!

Velhinha no sexshop

Uma velhinha de mais de 80, entrou bem devagar em uma loja de produtos eróticos. Evidentemente pouco estável em suas pernas e tremendo muito ela percorreu os poucos metros que a separavam do balcão.

Quando finalmente chegou, perguntou ao vendedor sem parar de tremer:

– Voooooooceeeee teeeeeeeem viiiibrrrrrrrraaaaaadorrrrrreeees?

O vendedor, tentando não estourar de rir, respondeu:

– Sim, senhora, nós temos vibradores. De varios modelos.
A velhinha perguntou, então:

– Vooooooocêêêêêêê teeeeeeeem daaaaqueeeeleeeeees ccccoooorrrrrr deeeeee roooooosaaaaaa, cooooom viiiinteeeee eeeeeee ciiiiinnnnnnncooooo ceeeentíííííííííííííííímeeeeetrrrrroooooooosssssss deeeeeee coooommmmmprrrrriiiiimeeeentoooooo e seeeisssssss ceeeentíííííííííííííííímeeeeetrrrrroooooooosssssss deeeeeee grrroooooosssssssssuuuuuuraaaaaaa?

O vendedor respondeu:

– Sim, senhora!

– Ennntããããããããooooo vooooooocêêêêêêê poooooodeeeeee meeee eeeeennnnsinaaaarrrrr cooooomoooo deeeessssssligaaaaaaarrrrr esssssaaaaaaa meeeeeeerrrrrrrrrrrdddddddddddaaaaaaaaaaa?

Desde Pequenino

A bichinha vai ao psicólogo dizendo que quer mudar de vida.
– O que o levou a escolher esse tipo de vida? – pergunta-lhe o psicólogo.
– Não fui eu quem escolhi! Fui forçado a isso! Quando eu tinha uns 12 ou 13 anos, estava brincando no jardim lá de casa, quando o meu primo veio por trás, me agarrou e abusou de mim ali mesmo! Foi um horror!
– Mas você não poderia ter escapado? Não tentou correr?
– Tentar eu tentei, mas de salto alto e saia justa, cadê velocidade?!

Respostas Idiotas para Perguntas Cretinas

A cena: Homem com vara de pesca na mão, linha na água, sentado em um píer.
A pergunta: Você está pescando?
– Não, estou dando banho na minhoca.
– Não, estou caçando, não vê que estou com uma espingarda?
– Não, eu amarrei meu relógio na ponta da linha e quero ver se ele agüenta mesmo 50 metros de profundidade.

A cena: Homem com vara de pesca na mão, linha na água, sentado em um píer.
A pergunta: Aqui dá peixe?
– Não, dá tatu, quati, camundongo… Peixe costuma dar lá no mato…
– Aí onde você está nunca deu, mas na água têm muitos.
– Não, não dá. Por isso que é preciso pescar.

A cena: Sujeito voltando do píer com um balde cheio de peixes.
A pergunta: Você pescou todos?
– Não, estes são peixes suicidas e se atiraram no meu balde.
– Não, eles se renderam pacificamente.
– Não, eu cacei. Não está vendo a espingarda?

A cena: Você fumando um cigarro.
A pergunta: Ora, ora! Mas você fuma?
– Não, eu gosto de bronzear os pulmões também.
– Não, é que tenho ações da Philip Morris e assim valorizo meus produtos.
– Não, eu coloco na boca e assopro.

A cena: Sujeito no elevador de um prédio, no momento em que pára no subsolo-garagem.
A pergunta: Sobe?
– Não, esse elevador anda de lado.
– Não, ele só desce, para subir é preciso usar a escada.
– Sim, mas só de meia em meia hora. Você já comprou a passagem?

A cena: Noiva entrando na igreja, escoltada pelas daminhas de honra.
A pergunta: É casamento?
– Não, é festa junina. Isso é a encenação da quadrilha.
– Não! Pela roupa dela você logo vê que é uma mãe de santo.
– Não, é um desfile do Ronaldo Ésper.

A cena: Sujeito no caixa do cinema.
A pergunta: Quer uma entrada?
– Não, quero uma saída.
– Não, quero só bater um papo com você. Como vai? Tudo bem?
– Não, é que eu vi essa fila imensa e queria saber onde ia chegar.

A cena: Cortejo levando um caixão no cemitério.
A pergunta: É enterro?
– Não, é uma prova da gincana maluca do Faustão.
– Não, é o campeonato regional de enterradas.

A cena: O sujeito apanhando o talão de cheques e uma caneta.
A pergunta: Vai pagar com cheque?
– Não, vou pagar com dinheiro, é que anoto aqui meus gastos.
– Não, vou pagar com títulos da dívida agrária.
– Não, vou fazer um poema nesta folhinha.

A cena: Casal abraçadinho, entrando no barzinho romântico.
A pergunta: Mesa para dois?
– Não, vamos ficar de pé.
– Não, para três! Não quer vir conosco?
– Não, mesa para quatro, duas são pra colocar os pés.

A cena: Cidadão levando cinco pacotes de batata palha de um supermercado.
A pergunta: Você gosta de batata palha?
– Não, eu me odeio e gosto de me contrariar.
– Batata palha? Puxa! E eu achando que fosse mortadela!
– Não, eu faço isso para dar uma força para o supermercado.

A cena: Edifício pegando fogo, funcionários saindo correndo pela saída de emergência.
A pergunta: É incêndio?
– Não, é maremoto.
– Não, é uma pegadinha do Malandro.
– Não, o edifício está sendo levemente flambado, mas com o calor está escorrendo.