Joãozinho chega em casa chorando e reclama com a mãe:
– Mãe, a professora me deu um castigo por uma coisa que eu não fiz!
– Mas o que você não fez, filho?
– A lição de casa.
Joãozinho chega em casa chorando e reclama com a mãe:
– Mãe, a professora me deu um castigo por uma coisa que eu não fiz!
– Mas o que você não fez, filho?
– A lição de casa.
A professora dá aquela bronca no Joãozinho:
– Que coisa feia, Joãozinho! Eu estava corrigindo as provas e percebí que você colou da Aninha.
Joãozinho, com cara de inocente, diz:
– Eu? Claro que não. Como a senhora chegou a essa conclusão?
– A sua prova e a dela estavam corretas – disse a professora – mas na última questão ela escreveu: “essa eu não sei”.
– E daí?
– Daí que você colocou: “eu também não”.
E na aula de matemática:
– Quantos dedos eu tenho nessa mão, Joãozinho!
– Cinco, professora!
– Se eu tirar três, o que acontece?
– A senhora fica aleijada!
A professora entra na sala e se depara, horrorizada, com a seguinte inscrição na lousa:
“Joãozinho tem o pau grande!”
Imediatamente ela apaga a inscrição e sem fazer nenhum comentário, começa a aula. No dia seguinte, ao entrar na sala novamente, a mesma inscrição em letras garrafais:
“Joãozinho tem o pau grande!”
Pela segunda vez, ela apaga os dizeres, sem fazer nenhum comentário.
No outro dia, a história se repete, e no outro e no outro e no outro…
Até que um dia ela resolve colocar à prova a veracidade daquela mensagem.
Quando toca a campainha avisando que a aula terminou ela pede para todos saírem menos o Joãozinho. Tranca a porta, tira a roupa e ataca o garoto.
No dia seguinte, ao entrar na sala, ela lê no quadro:
“A Propaganda é a Alma do Negócio!”
O pai vira-se para o Joãozinho e pergunta com voz ríspida:
– Joãozinho, há duas horas tinha dois chocolates na geladeira, você pode me explicar por que agora só tem um?
– É que eu não vi o outro, papai!
Todos os dias a professora chegava na sala de aula e dizia:
– Bom dia meus aluninhos!
Em seguida ouvia o coro:
– Bom dia professoraaaaeeeee!
E todos os dias a rotina se seguia:
– Bom dia meus aluninhos!
– Bom dia professoraaaaaeeeee!
Até que um dia a professora chegou:
– Bom dia meus aluninhos. e o coro se seguiu:
– Bom dia professoraaaaaa!
Percebendo a diferença, a professora falou de novo:
– Bom dia meus aluninhos! — e ouviu novamente:
– Bom dia professoraaaaaa!
Como percebeu que o Joãozinho havia faltado neste dia, combinou com os outros aluninhos que no dia seguinte, quando ela desse bom dia todos ficariam calados. Então no dia seguinte a professora chegou:
– Bom dia meus aluninhos.
E somente o Joãozinho:
– Vai te fudeeeeee…
O funcionário do MEC está fazendo uma vistoria no grupo escolar para verificar o nível das aulas. Ele chega naquela classe bem numa aula de história, quando a professora, uma mocinha linda de seus 25 anos, está fazendo perguntas à classe sobre a Lei Áurea.
O sujeito do MEC vai até o fundo da classe e senta-se numa carteira vazia. Nesse momento ele vê a professora de mini-saia esticar-se para escrever na lousa uma pergunta, não escondendo praticamente nada de suas pernas.
A pergunta era “o que disseram os negros quando a Princesa decretou a abolição da escravatura?” mas o comentário em voz baixa e involuntária do sujeito do MEC foi: “Meu Deus, que rabo!”.
Joãozinho está sentado bem ao lado e ouve tudo.
Quando a professora pergunta quem sabe a resposta, ele imediatamente levanta o braço e diz “Eu sei, tia!”. A professora hesita em chamá-lo, por causa das conhecidas inconveniências, mas ele é o único a se apresentar. Então ele vai à frente e diz, orgulhoso:
– Meu Deus, que rabo!
Paf! Paf! Um par de tabefes no Joãozinho é a resposta imediata da professora. Joãozinho volta cabisbaixo para o fundo da sala, e, ao passar pelo sujeito do MEC, sussurra:
– Quem não sabe não sopra!
O pediatra pergunta ao garotinho:
— Como é o seu nome?
— Joãozinho — responde o menino.
A mãe intervém:
— Menino, seja mais educado… diga “senhor”!
— Tá bom, mãe! Meu nome é senhor Joãozinho!
Joãozinho chega da escola e vai direto a geladeira pegar o sorvete.
Sua mãe entra na cozinha e dá uma bronca:
– Nada disso, Joãozinho. Isso não é hora de tomar sorvete. Está quase na hora do almoço. Vá lá fora brincar.
– Mas, mamãe, não tem ninguém para brincar comigo!
A mãe não entra no jogo dele e diz:
– Ok, então eu vou brincar com você. Do que é que nos vamos brincar?
– Quero brincar de Papai-e-mamãe.
Tentando não mostrar surpresa ela responde:
– Tá certo. O que é que eu devo fazer?
– Vá para seu quarto e deite-se.
Pensando que vai ser bem fácil controlar a situação, a mãe sobe as escadas. Joãozinho vai até o
quartinho e pega um velho chapéu do pai. Ele encontra um toco de cigarro num cinzeiro e o coloca no canto da boca. E sobe as escadas e vai até o quarto da mãe.
A mãe levanta a cabeça e pergunta:
– E o que eu faço agora?
Com um jeito autoritário, Joãozinho diz:
– Desça e dê sorvete ao garoto!
Conheça também meu blog Reflexões e Utopias