Surpresa

Um garoto de 15 anos chega na farmácia e pede uma camisinha.

O farmacêutico olha para o rapaz com um olhar surpreso.

-É que eu vou jantar na casa da minha namorada, justifica-se o garoto, e nunca se sabe… de repente, pode rolar um clima…

O farmacêutico entrega o preservativo para o rapaz, este paga e vai embora. Cinco minutos depois está de volta e pede outra camisinha.

-Lembrei que a prima da minha namorada também vai estar lá e ela é muito gostosa. Talvez ela se interesse por mim… só por precaução acho melhor levar mais uma!

O rapaz embolsa a segunda camisinha, paga e vai embora. Logo depois está de volta.

-Sabe, moço! Eu estive pensando e acho que seria melhor eu levar mais uma, só por precaução. Eu ouvi dizer que a mãe dela é tarada por rapazes novos e, quem sabe, ela também se interesse por mim.

À noite, no jantar com a namorada, a família toda reunida a mesa, o rapaz permanece o tempo inteiro no mais absoluto silêncio. Ao final do jantar, a menina se vira para o rapaz e cochicha:

-Puxa, querido! Você não falou uma palavra! Não sabia que você era tímido!

-E eu também não sabia que o seu pai era FARMACÊUTICO!

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Depende do tempo

O sujeito está na cama com a amante quando ouve os passos do marido. A mulher manda-o pegar as roupas e pular pela janela. Ele reluta, porque está caindo uma chuva forte, mas, não tendo outro jeito, pula, e cai na rua, no meio de uma maratona. Ele aproveita e corre junto com os outros, que o olham de um jeito esquisito. Afinal, ele está pelado!

Um outro corredor pergunta:

– Você sempre corre assim pelado?

– Sim! – responde o amante – É tão bom ter essa sensação de liberdade…

Outro corredor pergunta:

– Mas você sempre corre carregando sua roupas?

O sujeito não se dá por vencido:

– Eu gosto assim. Posso me vestir no fim da corrida e pegar o carro para ir para casa…

Um terceiro corredor insiste:

– Mas você sempre coloca uma camisinha quando corre?

O sujeito responde:

– Só quando está chovendo!

Camisinha

O carro da moça enguiça no meio do mato, onde havia apenas uma cabana com dois matutos, a quem ela pede ajuda.
Eles foram tão prestativos, que ela resolve agradecer de uma maneira diferente e se oferece para os dois.

– Nóis topa! A gente nunca vê muié por aqui há um tempão!

– Só tem uma coisa – adverte ela, tirando duas camisinhas da bolsa – vocês vão ter de usar isto daqui, senão eu fico grávida!

Terminada a festa, a moça foi-se embora com o seu carrão e os matutos ficaram dormindo até o dia seguinte.

Lá por volta do meio-dia, um virou-se para o outro e disse:

– Você se importa se aquela moça engravidar?

– Eu não!

– Então vamo tira esta porcaria do pinto?